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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Atividade física combatendo o colesterol



Segundo recente pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde, 40% dos brasileiros sofrem de alto índice de colesterol. O número serve de alerta para o combate do malefício, principalmente porque a porcentagem possui, em sua boa parte, integração de crianças e adolescentes.

O colesterol alto não traz problemas imediatos para as crianças e adolescentes, entretanto, desencadeiam a má formação alimentar contínua que, com o tempo, aumenta as possibilidades de doenças cardíacas e até infarto na fase adulta, aos 25 ou 30 anos de idade.

O problema encontrado entre os jovens se deve à má alimentação. Porém, atrelado a isso, também tem a falta da prática de exercícios físicos, conhecida como sedentarismo. É claro que adotar uma alimentação saudável fará diferença na vida dos jovens que sofrem com o colesterol. Mas a prática regular de exercícios físicos pode incrementar a melhoria ao organismo, de maneira que influencie, diretamente, na conscientização da troca de alimentos ricos em calorias por uma alimentação mais leve.

Começar – Se for adota a prática de atividades, o especialista alerta para os cuidados que devem ser tomados. O primeiro passo, mesmo se tratando de crianças e adolescentes, é realizar exames para saber o real estado de saúde. Isso dará a noção de limitações que evitarão problemas durante a nova rotina saudável.

Depois do que chamamos de “check-up” é fundamental que o interessado (a) possa procurar um profissional de educação física para destinar os primeiros passo e garantir melhorias com ações específicas e, claro, acompanhadas. Trata-se da melhor forma de assegurar o limite físico. A caminhada é indicado como passo primordial para começar bem a nova fase.

Os benefícios virão com o tempo. A pressa é inimiga da perfeição. Com a continuidade da rotina saudável, melhorias na redução da pressão arterial e dos níveis de colesterol aparecerão. Além disso, a queima de calorias, controle de diabetes; o fortalecimento muscular e ósseo; a melhora da capacidade pulmonar e flexibilidade das articulações aparecem como prêmios pelo esforço e dedicação.

fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/blogs-ef/entry/colesterol-alto-em-criancas-e-adolescentes-pode-ser-combatido-com-atividades-fisicas

att,
   Marcelo Leniar

O que é aptidão física

Em 1971 nos Estados Unidos, a aptidão física, foi definida como:

“A capacidade de executar tarefas diárias com vigor e vitalidade, sem fadiga excessiva e com energia para realizar as ocupações das horas de lazer e para enfrentar emergências imprevistas.”
Clark (1980) adicionou:
“Então a aptidão física é a capacidade de durar, de continuar, de resistir ao stress, de persistir em circunstâncias difíceis onde uma pessoa destreinada desistiria.
A aptidão física é o oposto de estar cansado com os esforços do dia-á-dia, de falta de energia para realizar as actividades da vida com entusiasmo, tornando-se exausto em esforços físicos exigentes e inesperados…
É uma qualidade positiva, estendendo de uma escala da morte até uma vida abundante.”
Mais recentemente, Nieman (1986), sugeriu a seguinte definição de aptidão física:
“Aptidão física é um estado dinâmico de energia e vitalidade que permite a cada um não apenas, realizar as tarefas diárias, as ocupações activas das horas de lazer e enfrentar emergências imprevisíveis sem fadiga excessiva, mas também ajudar a evitar doenças hipocinéticas, enquanto funcionando no pico da capacidade intelectual e sentindo uma alegria de viver.”
Pate (1988), outro investigador do assunto, concordou com a definição de Nieman, caracterizando uma tendência, ao dizer que a aptidão física era um:
“…estado caracterizado por uma capacidade de executar actividades diárias com vigor e demonstração de traços e capacidades associadas com o baixo risco de desenvolvimento prematuro das doenças hipocinéticas.”
Todas essas definições oferecidas parecem prudentes e claras, no entanto, coisas como vigor, prontidão, fadiga, alegria, apreciação, não são fáceis de ser medidas. Para esclarecer o significado de aptidão física é importante identificar os componentes que podem ser definidos, medidos e desenvolvidos um separadamente dos outros.
Embora no passado havia um certo desentendimento e confusão em relação aos componentes da aptidão física, hoje em dia já existe um consenso. As componentes mais comuns, foram colocados em dois grupos: um, relacionado à saúde e outro, relacionado às habilidades desportivas.
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA


 

Saúde

Habilidades Desportivas

Resistência cardio-respiratória

Agilidade

Composição corporal

Equilíbrio

Flexibilidade

Velocidade

Força e resistência muscular localizada

Potência tempo de reacção coordenação
A aptidão Física Relacionada às Habilidades desportivas compreende vários componentes necessários para a prática e o sucesso em vários desportos. Certamente para jogar basquetebol, um(a) jovem precisará de velocidade, potência muscular, agilidade. Porém, essas componentes não são necessários para a vida adulta, onde a prática de qualquer desporto ou actividade física tem como objetivo principal a saúde funcional.
Por outro lado, a Aptidão Física Relacionada à Saúde engloba componentes que afectam a qualidade da saúde (vida).
DOENTE => aptidão física => SAÚDE ÓPTIMA
A Aptidão Física Relacionada à Saúde mede a qualidade da saúde que pode ser representada pela relação entre o “estado de equilibrío”, de um lado, nenhuma possibilidade de fazer qualquer actividade, e de outro, ele estaria com uma saúde óptima, com grande capacidade funcional, em todos os aspectos da vida. Nós oscilamos dentro dessa relação.
Fonte: http://hometraining.wordpress.com/2007/02/21/o-que-e-aptidao-fisica/ Disponível em 30/07/2014 ás 14h09. 

Esta postagem é para entendermos a importância de uma atividade física, que como conseguinte proporcionará a Aptidão Física.  O texto relata sobre a aptidão relacionada a Saúde. Esta pode-se trabalhar na escola com os alunos, já que a Educação Física escolar não visa o alto rendimento necessário para alcançar a vitória em competições, mas sim que o aluno tenha o hábito de praticar uma atividade física, o que corresponderá a uma boa aptidão física. 

Att. Marcela Pereira 

sábado, 26 de julho de 2014

Mundial de Handebol de Areia no Recife

Recife recebe nesta semana o Mundial de Handebol de Areia, tanto feminino quanto masculino. Seleções do mundo inteiro disputam no Pernambuco o título da principal competição do esporte, disputado em partidas com formato de dois "sets" de 10 minutos, em equipes com quatro jogadores titulares.





Att. Juliana Cosmoski

<http://esportes.terra.com.br/veja-fotos-do-mundial-de-handebol-de-areia-no-recife,42349d1dbea67410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html>

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Brasil buscará o top 10 nas olimpíadas de 2016:


A praticamente dois anos do início da Olimpíada de 2016, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) divulgou detalhes do planejamento para os Jogos do Rio de Janeiro. A principal meta é colocar o Brasil entre os dez primeiros colocados no quadro geral de medalhas, com a conquista de 27 a 30 pódios. O COB ainda divulgou que, com a lei Agnelo/Piva e as contribuições do Governo Federal e de patrocinadores, investiu cerca de 600 milhões de dólares no atual ciclo olímpico. No entanto, o superintendente avisou que esse valor não chega perto dos investimentos de Rússia, China e Estados Unidos, mas sim de países com recursos financeiros menores. Nas últimas Olimpíadas, Londres 2012, o Brasil ficou na 14ª colocação no quadro geral de medalhas, com 17 no total. Objetivo dos brasileiros em 2016, a 10ª posição ficou com a Itália naquela ocasião, com 28 medalhas.



http://espn.uol.com.br/video/427638_cob-estipula-brasil-buscara-top-10-no-quadro-geral-de-medalhas-em-2016  em 25/07/14

Att.: José Edenilson

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Atividade Física é Saúde

Nos últimos anos, as pesquisas médicas demonstram que boa parte da falta de saúde é causada pela falta de atividade física. Através da consciência e de mais informações à respeito de cuidados para com a saúde que inclue maior movimentação corporal, as pessoas estão mudando seus hábitos de vida.

Atividade Física é Saúde
Sabemos que o único meio de prevenir os males da inatividade é ter algum grau de atividade física e mental, não durante um mês mas durante toda a vida. Descobrimos que a saúde é, na maioria das vezes, um fator que podemos controlar e que podemos prevenir o surgimento de algumas doenças. Quando nascemos recebemos um corpo saudável e temos o dever de cuidar e zelar por este que é nosso abrigo.
Verifique, a seguir, algumas vantagens que a atividade física proporciona:
·  As pessoas ativas tem vida mais intensa, apresentam mais vigor, resistem mais as doenças e permanecem em forma. São mais autoconfiantes, menos deprimidas e estressadas.
·  Uma pessoa ativa, tem tendência a ter o seu peso dentro da faixa normal e mantê-lo com mais facilidade e por mais tempo do que a sedentária.
·  O ativo apresenta pressão arterial e freqüência cardíaca mais baixa do que o sedentário tanto em repouso quanto em atividade, desta forma, o ativo suporta por mais tempo o exercício enquanto o sedentário tem certas limitações cardiovasculares.
·  A pessoa ativa tem maior VO2 (volume de oxigênio pulmonar) e suporta atividades de longa duração com mais facilidade.
·  A atividade física melhora a postura e ajuda a combater maus hábitos como o fumo entre outros.
Na ausência de exercícios físicos diários, nossos corpos tornam-se depósitos de tensões acumuladas e, sem canais naturais de saída para essas tensões, nossos músculos tornam-se fracos e tensos. O ideal é praticar atividade física durante toda vida mas, independentemente disto, podemos recuperar uma existência mais saudável e gratificante em qualquer idade.
Mas atenção!
Segundo Valéria Alvin Iagayra de Souza (especialista em treinamento). Para vocês que desejam começar a se movimentar, é de primordial importância que façam antes um "check up" das condições cardíacas entre outros testes que comprovarão o seu nível de condicionamento físico (já disponíveis nas boas academias). A partir daí, procure orientação médica juntamente com um profissional da área de Educação Física para assim, iniciar as atividades.
Artigo escrito: Valéria Alvin Iagayra de Souza, Especialista em treinamento
Fonte: http://maisequilibrio.com.br/fitness/atividade-fisica-3-1-2-233.html
Att. 

Hanna Oana Pereira Szumski

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Vale a pena forçar e continuar os treinos mesmo quando se tem dor?

Provavelmente você já ouviu a clássica expressão “no pain no gain” – sem dor sem ganho. Talvez isso seja inspirador, mas está longe de ser verdade. Treinar com dor é um sinal de que algo está errado, seu organismo está sofrendo. A tendência é o contrário, o treino deve ficar cada vez mais fácil à medida que o seu condicionamento melhora. Um treino sem dor é um treino feito da maneira correta, dentro das suas possibilidades. A medida que você melhora o condicionamentofísico e pulmonar, não faz sentido continuar sentindo dores, a não ser aqueles incômodos pós-treino, como cansaço e musculatura dolorida.
atleta dor corrida eu atleta (Foto: Getty Images)
Se você é um iniciante, tenha muito cuidado em não forçar a barra nos primeiros treinos. De uma maneira geral, seu pulmão e seu coração se condicionam mais rápido à corrida do que as suaspernas (músculosarticulações, ligamentos). Ou seja, você aguenta o tranco de um esforço maior, mas as suas pernas não. E um sinal bem comum de que você está passando do ponto é acanelite. É claro que essa dor na canela é frustrante, mas por outro lado, é um sinal das suas pernas alertando que o treino não está fazendo bem para elas. E não tem jeito, você vai ter que reduzir o ritmo ou dar uma parada. Não vale a pena forçar a barra e continuar no mesmo pique, achando que a dor vai desaparecer, não vai. E algumas lesões mais sérias (ou que se tornam mais sérias por erro seu) podem tirá-lo dos treinos por meses e colocar em xeque o seu planejamento para uma prova importante ou mesmo a sua continuidade no processo de perda de peso e redução do percentual gordura.
Você pode usar anti-inflamatório? Muitoscorredores fazem uso desses medicamentos, mas lembre-se que eles mascaram a dor, fazendo com que você perca a noção e oslimites do próprio corpo. Se você diminuiu o ritmo de treino, mas a dor se manteve ou continua aumentando, talvez seja uma boa, mas lembre-se de que se você chegou nesse ponto de precisar usar remédio, deve suspender a corrida até acabar a medicação.
Dependendo das suas metas na corrida, uma dose extra de vitaminas e suplementos pode ser importante para que você obtenha todos os nutrientes necessários para a saúde e boa performance. Por isso, a visita a um nutricionista esportivo é uma estratégia bem interessante, para ver se você realmente precisa de suplementos, quais são os mais indicados e em que doses. Não caia na tentação de comprar por conta própria. Estudos bem embasados mostram que doses exageradas de algumas substâncias podem interferir na recuperação muscular e nos ganhos de resistência ao longo dos treinos. Isso pode deixá-lo com o organismo mais fraco e mais vulnerável a lesões.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Autismo: Um problema, muitas causas


Autismo: uma única palavra que sugere uma única doença. Mas na verdade, cada pessoa que vive com esse transtorno tem uma doença muito particular.


Uma avalanche de novos dados genéticos, descoberto em um estudo, mostra claramente que não há um único culpado pelo autismo.

Cada caso surge de uma mistura única de fatores genéticos e ambientais que funcionam como um gatilho para a doença. Por isso, descobrir a causa do transtorno em cada pessoa é praticamente impossível.

Se a notícia soa cruel, na verdade ela contém muita esperança. Isso porque com a descoberta de um grande número de anomalias genéticas, será possível encontrar os pontos em comum que levam ao autismo e combatê-los.

As mudanças genéticas descobertas no estudo podem responder questões cruciais aos cientistas, sobre o porquê os meninos são mais vulneráveis do que as meninas, por exemplo – o autismo atinge quatro meninos para cada menina.

Alguns dos genes afetados por essas alterações parecem funcionar em redes comuns de atividade molecular no cérebro, e muitas dessas mutações genéticas prejudicam a comunicação entre as células nervosas. Entender esse processo e encontrar outras atividades celulares em comum pode levar a maneiras eficazes de combater o autismo, independentemente do que o causou.

As famílias que convivem com autistas estão sendo muito pacientes, com a espera de muitos anos pela solução do problema. Enfim, os geneticistas estão trazendo uma boa notícia, já que os estudos dos últimos meses nessa área têm sido um processo produtivo e animador quanto ao combate da doença.

As atuais pesquisas vêm em dois sentidos: na análise das mudanças de DNA com a identificação e as relacionando entre si, e estudando como os genes se comportam nos autistas.

A compreensão dos problemas, das alterações genéticas em comum e a descoberta das redes cerebrais que se comportam de maneiras semelhantes podem levar os cientistas a encontrar maneiras de tratar ou prevenir o autismo no futuro. Descobrir maneiras de proteger os processos cerebrais vulneráveis ao transtorno pode vir a ser ainda mais importante do que saber exatamente como as coisas deram errado nos processos cerebrais.

 
 
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/crescimento-desenvolvimento/22290-autismo-um-problema-muitas-causas

 

Como educadores físicos devemos ter um certo conhecimento a cerca deste assunto, porque podemos nos deparar com situações de uma turma ter crianças autistas, são situações como estas que nos levam a buscar mais informações. No colégio onde atuo com o PIBID temos um aluno autista, e isto me fez pesquisar um pouco mais sobre o tema, e o autista tem uma grande disparidade nos sentidos as vezes parecem não sentir dor alguma, e em outros momentos parece que tudo o machuca, algo interessante para se trabalhar com relação a isso é fazer com que o individuo experimente diversas texturas diferentes, lembrando sempre de respeitar o tempo de aprendizagem de cada um.

 

 

Eduardo Oliveira

Att.

ENTENDA POR QUE O ESTRESSE PODE TER RELAÇÃO COM O AUMENTO DE PESO

Com a correria do dia a dia, é muito difícil encontrar tempo para sentar e comer bem e com calma. O problema é que esse ritmo acelerado pode levar ao estresse, que pode ter relação inclusive com o aumento de peso, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern. 
Segundo o médico, o estresse crônico faz aumentar o cortisol e ainda pode afetar um sistema dentro do corpo chamado endocanabinóide. Esse sistema geralmente é ativado quando a pessoa precisa comer e acumular energia; em uma situação de estresse crônico, no entanto, ele fica ativado o tempo todo, como um mecanismo de defesa para acalmar e combater esse estresse. O problema é que, com o sistema permanentemente ativado, a pessoa sente mais fome e come mais, podendo até desenvolver doenças, como diabetes e hipertensão.
Há também uma causa na maneira com que o cérebro reage a uma situação de estresse – nessa situação, ele precisa de açúcar, que é liberado em excesso pelo fígado. Se não utilizado, esse açúcar se acumula no corpo como uma reserva e, para corrigir a glicemia, o organismo o transforma em gordura, que acaba armazenada no tecido adiposo e pode se concentrar principalmente na barriga.  
Para agravar, na hora do estresse, naturalmente as pessoas têm uma vontade incontrolável de comer um doce, como um chocolate, por exemplo. Essa busca por algum alimento mais calórico se justifica porque eles liberam serotonina e trazem sensação de prazer, que ajuda a diminuir o estresse. O problema é que essa sensação é passageira na maioria das vezes e logo vem o sentimento de culpa, como lembrou o médico.
Por isso, a dica é pensar bem antes de comer, planejar a alimentação e tentar quebrar a rotina de alguma maneira. O terapeuta Fábio Romano deu a dica de realizar exercícios de respiração ou realizar atividades prazerosas, como aulas de pintura ou atividade física, por exemplo, que ajudam a desacelerar e a combater o estresse.

Fonte: 
http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/27677-entenda-por-que-o-estresse-pode-ter-relacao-com-o-aumento-de-peso

Além das dicas do terapeuta Fábio, vale lembrar que a prática regular de atividade física reduz os níveis de ansiedade e depressão, ajudando a eliminar ou diminuir o estresse.


Att, Érica Fernanda de Paula

domingo, 20 de julho de 2014

Projeto Pibid na Copa do Mundo 2014 - Colégio Borell


       Alunos do Colégio Borell, segue abaixo o vídeo de encerramento do projeto PIBID na Copa do Mundo, espero que gostem, foi um grande prazer desenvolver estas atividades com vocês. Grande abraço.




Att. Edilson de Oliveira 

sábado, 19 de julho de 2014

Dunga é um dos mais cotados para assumir seleção, dizem fontes



O ex-técnico da seleção brasileira Dunga é um dos principais cotados para assumir a vaga aberta pela saída de Luiz Felipe Scolari após o fracasso do Brasil na Copa do Mundo, disseram fontes à Reuters.
Dunga, capitão do Brasil na conquista do título mundial de 1994 e que treinou a seleção de 2006 a 2010, tem bom relacionamento com o novo coordenador-geral de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Gilmar Rinaldi, o que pesa a seu favor, segundo as fontes.
"Chegou a vez do comando gaúcho", disse à Reuters nesta sexta-feira uma fonte da cúpula da CBF.
Dunga e o ex-goleiro Gilmar, que são gaúchos, foram companheiros de seleção brasileira na conquista do tetracampeonato mundial nos Estados Unidos e jogaram no Internacional.
Segundo outra fonte da entidade, o contato da CBF com Dunga foi feito no início da semana.
"Ele era o número um da lista e as coisas avançaram", afirmou. "Houve reuniões importantes em São Paulo nas últimas horas e o Gilmar já está tocando a história."
Dunga assumiu a seleção brasileira como treinador em 2006 no lugar de Carlos Alberto Parreira, apesar de não ter qualquer experiência anterior como técnico de futebol.
Sob seu comando, o time conquistou os títulos da Copa América de 2007 e da Copa das Confederações de 2009, chegando como favorita ao Mundial de 2010 na África do Sul.
A derrota para a Holanda nas quartas de final, no entanto, encerrou a passagem do treinador pela seleção. Depois disso, Dunga treinou o Internacional em 2013.
A CBF pretende anunciar até terça-feira o nome do técnico que vai substituir Felipão, que deixou o comando da equipe após o amargo 4º lugar na Copa do Mundo realizada em casa.
Uma das fontes ouvidas pela Reuters revelou que o novo treinador será "uma surpresa para muitos" e descartou os nomes mais cotados pela mídia, como Tite e Muricy Ramalho.
As fontes falaram sob condição de anonimato. 
Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/07/18/dunga-e-um-dos-mais-cotados-para-assumir-selecao-dizem-fontes-comente.htm
Att. 
Caroline Aparecida Matias

Com professor bem formado e motivado, educação física não inova


A educação física nas escolas públicas enfrenta grandes diferenças entre as áreas rural e urbana, quanto a infraestrutura, e inova pouco pedagogicamente. Estas são as principais conclusões da pesquisa “Educação física nas Escolas Públicas Brasileiras”, realizada pelo Ibope em parceria com os institutos Ayrton Senna e Votorantim e a ONG Atletas pela Cidadania. 

Na análise feita dos docentes e de suas práticas pedagógicas, os pesquisadores avaliaram que os professores de educação física são bem capacitados, estão satisfeitos com a profissão, sabem de sua importância para a formação do aluno, mas ainda estão à margem do processo pedagógico.

De acordo com o levantamento feito com professores e diretores de 458 escolas públicas de áreas rurais e urbanas de todo o País, 94% dos professores de educação física têm formação superior e 83% em educação física; 44% fizeram pós-graduação ou especialização e 3% mestrado. Além disso, 78% participaram de formação continuada.

Os docentes estão motivados, 74% estão muito satisfeitos, e dão nota média 8,2 para a profissão. Quase 100% concordam que a educação física é tão importante quanto as outras disciplinas e pode ajudar a melhorar o desempenho escolar dos alunos como um todo. Mas, apesar de tantos dados positivos, para 21% a educação física não é tratada com a mesma importância da de outras disciplinas em suas escolas.

Os métodos de avaliação também apontam uma contradição em relação à intenção: 60% dos professores avaliam seus alunos com testes e trabalhos teóricos; 78% avaliam o desempenho físico e 71% por meio de gincanas. Para os responsáveis pela pesquisa, falta estabelecer parâmetros de ensino e aprendizagem pautados em propostas pedagógicas que desenvolvam nos alunos competências pessoais, relacionais, cognitivas e produtivas. Ou seja, se a educação física pretende formar o cidadão, deveria avaliar competências como trabalho em time, cooperação, autonomia, liderança.

“O Brasil ainda não aprendeu a transformar insumos em resultados”, afirma Viviane Senna , presidenta do Instituto Ayrton Senna. Para Viviane, a boa formação dos professores – especializados e motivados – não é revertida aos estudantes porque faltam práticas consistentes e gestão estratégica da disciplina. Outro problema é a existência de muitos objetivos, apontada pelos entrevistados, que faz com que o profissional não saiba exatamente aonde quer chegar e perca o foco.

“O esporte é uma via poderosíssima para desenvolver competências na escola e na vida profissional. E a educação física tem acontecido à margem de um projeto pedagógico”, completa Tatiana Filgueiras, gerente de Avaliação e Desenvolvimento do Instituto Ayrton Senna. Tatiana defende que a aula tenha uma intencionalidade e esteja alinhada a um objetivo maior para que ela seja um espaço de “aprendizado de fato e não de recreação”.

Infraestrutra

O estudo também analisou a infraestrutura das escolas e apontou que as mais carentes estão nas áreas rurais e no Nordeste. Há espaço específico para a prática de educação física em 70% das unidades – 81% na área urbana e apenas 19% na rural. No Nordeste, 49% das escolas contam com um espaço específico, enquanto no Sul este índice chega a 89% e no Sudeste, 85%. A maioria das escolas (65%) não tem quadra poliesportiva. Novamente a diferença entre campo e cidade se repete: o equipamento está em 81% das escolas urbanas e 50% das rurais. 

Atletas


Com a Copa do Mundo e próximo das Olimpíadas, esse momento propicia uma hora muito adequada para tratar o esporte com seriedade, avalia Ana Moser, ex-jogadora de vôlei e membro da Atletas pela Cidadania. Ana acredita que um país com educação física para todos seria mais saudável, física e espiritualmente. “As pessoas desenvolveriam o esporte para o lazer e melhorariam as relações interpessoais com este hábito mais desenvolvido. Haveria mais competições e fatalmente teríamos atletas de alto nível”, destaca.

Para o ex-jogador de futebol Raí, também membro da ONG, a mobilização em torno do esporte serve para valorizar e trazer o tema para as secretarias de educação. “A valorização que a educação física tem que ter na escola ainda não está de acordo com a importância que ela tem para a vida dos estudantes”, avalia.

Magic Paula, ex-jogadora de basquete, conta que foi na aula de educação física de uma escola pública que descobriu o esporte. “Fica claro a importância que a escola teve na minha vida do esporte e pessoal.”. Para ela, a escola deve pulverizar a prática esportiva e evitar que os estudantes se concentrem apenas nos esportes que gostam mais ou têm desempenho melhor. 


     
        
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/educacao-fisica-escolar/27642-com-professor-bem-formado-e-motivado-educacao-fisica-nao-inova. 

Att. 
Caroline Matias

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Dicas de exercícios para treinar o equilíbrio, a resistência e a força. O programa Bem Estar mostrou como exercitar essas 3 habilidades. Médica alerta que é preciso respeitar o ciclo de descanso após o treino.

Você sente dor após fazer atividade física? Será que isso é sinal de algo errado? No programa bem estar a reumatologista Fernanda Lima explicou que a dor muscular depois de se exercitar pode ser normal no início ou depois que a pessoa muda a intensidade do treino, o que não deve ser motivo para desanimar. Porém, se essa dor aparecer durante o exercício, é preciso ficar atento para avaliar se o movimento não está sendo feito do jeito errado.
A médica alertou ainda que é fundamental respeitar o período de descanso após os treinos para recuperar os músculos, como maneira de evitar lesões. Para mostrar como melhorar os resultados da atividade física, o programa recebeu também o educador físico João Paulo Pachela - segundo o especialista, é possível melhorar a resistência, a força e o equilíbrio com exercícios simples que podem ser feitos em casa.


Vale ressaltar, no entanto, que cada pessoa pode ter uma facilidade diferente - quem luta, por exemplo, pode ter mais resistência e força; já quem surfa tem mais equilíbrio, assim como quem faz ioga. Mesmo assim, dá para treinar cada uma dessas habilidades, como mostrou o educador físico.
Uma das dicas é, com um step, colocar as duas mãos e movimentar as pernas para frente e para trás, como uma maneira de melhorar a resistência. Para a força, o especialista mostrou um exercício em que é preciso colocar as pernas flexionadas para frente e para trás. Há ainda a possibilidade de treinar o equilíbrio, mantendo-se em pé em uma perna só. Vale lembrar, porém, que é fundamental sempre procurar um profissional antes de começar a fazer atividade física.



Att


Bruna Sansão

quarta-feira, 16 de julho de 2014

História do Voleibol


O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte foi mintonette.

Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos antes, mas que tivera um rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,98 metros, sobre a qual uma câmara de bola de basquete era batida, surgindo assim o jogo de vôlei.

A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G. Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. 

Em Springfield, o Dr. A.T. Halstead sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley ball, tendo em vista que a ideia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por sobre a rede, com as mãos.

Em 1897, as regras foram incluídas oficialmente no primeiro handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte.

A primeira quadra de Voleibol tinha as seguintes medidas: 15,24m de comprimento por 7,62m de largura. A rede tinha a largura de 0,61m. O comprimento era de 8,235m, sendo a altura de 1,98m (do chão ao bordo superior). A bola era feita de uma câmara de borracha coberta de couro ou lona de cor clara e tinha por circunferência de 63,7 a 68,6 cm e seu peso era de 252 a 336g.

Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o Peru, em 1910, através de uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação primária do país.

O primeiro campeonato sul-americano foi patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Volley Ball e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio, entre 12 e 22 de setembro de 1951, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.

A Federação Internacional de Volley Ball (FIVB) foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris, sendo seu primeiro presidente o francês Paul Libaud e tendo como fundadores os seguintes países: Brasil, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.

O primeiro campeonato mundial foi disputado em Praga, na Tchecoslováquia, em 1949, vencido pela Rússia.

Em setembro de 1962, no Congresso de Sofia, o volley ball foi admitido como esporte olímpico e a sua primeira disputa foi na Olimpíada de Tóquio, em 1964, com a presença de 10 países no masculino - Japão, Romênia, Rússia, Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria, Holanda, Estados Unidos, Coréia do Sul e Brasil. O primeiro campeão olímpico de volley ball masculino foi a Rússia; a Tchecoslováquia foi a vice e a medalha de bronze ficou com o Japão.

No feminino, o campeão foi o Japão, ficando a Rússia em segundo e a Polônia em terceiro.

O criador do volley ball, Willian Morgan, conhecido pelo apelido de "armário", devido ao seu porte físico, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade.

http://www.fpv.com.br/historia_volleyball.asp

Att. Ana Ellen Soares Kochinski

terça-feira, 15 de julho de 2014

A criança e a importância da atividade física

Todas as pessoas necessitam de atividades físicas para o seu desenvolvimento, tanto no aspecto biológico quanto para o conhecimento do corpo, para criar habilidades de controle e coordenação, equilíbrio e harmonia, força e agilidade, em diferentes atividades.

A atividade física deve ser assegurada e promovida durante toda a vida das pessoas, criando, assim, um estilo de vida ativo, assegurando saúde, disciplina e lazer.

As atividades físicas individuais ou coletivas, culturais ou de lazer, contribuem para o desenvolvimento das potencialidades do ser humano, trazendo melhorias na qualidade de vida.

As crianças precisam ser estimuladas para se movimentarem e motivadas a gostar das atividades físicas, possibilitando que estas se tornem parte integrante do seu cotidiano.

As escolas têm se preocupado em promover esta educação efetiva para a saúde e para a ocupação saudável do tempo livre com exercícios físicos, jogos e competições, mas cabe também aos pais incentivarem e participarem junto com os filhos destas atividades.

A educação física traz muitos benefícios para a criança, tais como:
  • Conhecer e dominar o próprio corpo.
  • Auxiliar no desenvolvimento da inteligência ou cognitivo.
  • Estimular as relações com as outras pessoas.
  • Desenvolver competências como comportamentos saudáveis, atitudes e valores.
  • Incorporar hábitos saudáveis como o esporte e atividades de lazer.
  • Ajudar no desenvolvimento da autonomia e na formação do caráter.
  • Elevar a autoestima. 
  • Os pais devem ser os parceiros na hora de educar, acreditando e fazendo o melhor como modelo de apoio e, de modo especial, de pessoas que ensinam e aprendem juntas.


Devem criar oportunidades interessantes para se exercitarem junto com os filhos em casa ou em locais como praças públicas e de lazer, levando em conta que:
  • Atividades como dançar, caminhar, correr, pular corda e outras brincadeiras podem ser incorporadas no dia a dia e realizadas em família.
  • Brincadeiras como jogar bola e pular amarelinha, por exemplo, podem ser resgatadas e trazer alegria para a criançada.
  • A criança gosta de movimento. Podemos estimulá-la tendo o cuidado de não forçá-la a fazer o que não gosta, mas motivá-la a conhecer atividades diferentes. Amar é propor!
  • A criança vai criando novas competências quando vivencia vários esportes, portanto, ela deve experimentar um pouco de tudo para descobrir o seu potencial.
  • O esporte deve ser oportunizado como uma atividade saudável, de forma lúdica, flexível, sem o caráter puramente competitivo, mas para aprimorar o desempenho do corpo.
  • As atividades físicas, como expressão do lazer e do esporte, devem envolver o próprio viver, especialmente às crianças e aos adolescentes, pois contribuem na formação e expressão de vida.
Comentário: Como foi visto, a atividade física tem fundamental importância no desenvolvimento de uma criança. Sua prática desperta muito além de um estilo de vida saudável, como por exemplo o desenvolvimento cognitivo. Por se tratar de uma atividade prazerosa, pode-ser adquirido o hábito da prática de exercícios e comportamentos adequados para a saúde. 
A educação física nos anos iniciais ministradas por licenciados na disciplina, proporciona todos esses benefícios e é extremamente fundamental levando em consideração que a tecnologia afasta as crianças de atividades físicas, sendo a escola, e mais especificamente as aulas de educação física uma das poucas atividades que a criança desempenha.


Att: Aline Melnyk

domingo, 13 de julho de 2014

Tetra alemão e o alerta de Junior para o Brasil: “Temos muito que copiar”

Foram 24 anos de espera para, enfim, soltar o grito de tetracampeão. A consagração da Alemanha na conquista do quarto título, ao vencer por 1 a 0 a Argentina na decisão deste domingo, no Maracanã , se tornou o pontapé para uma discussão mais profunda sobre o atual momento do futebol brasileiro entre os especialistas. Na visão de Junior, o planejamento a longo prazo feito pelos atuais campeões do mundo deve ser tomado como exemplo pelo Brasil com extrema urgência visando ao Mundial de 2018.
- Não é imitar, mas temos muito que copiar. Pela superioridade técnica que temos no Brasil, podemos até ir além. O que achei mais importante foi o time alemão não precisar ter um jogador fora de série para ser campeão. O técnico Joachim Löw tem uma parcela muito grande de culpa por este título porque arrumou a equipe durante o Mundial. Voltou Lahm para a lateral direita, por exemplo. São jogadores que foram campeões em categorias menores há um tempo e provou a evolução dentro da competição. Temos muito o que tomar como exemplo. A taça vai ficar, durante quatro anos, em boas mãos – ressaltou o comentarista.
Os destaques individuais da competição acabaram por ser minimizados pela força do conjunto alemão. A escolha de Neuer como o melhor goleiro do torneio, a conquista da artilharia em todas as Copas obtidas por Miroslav Klose, despachando os anfitriões na semifinal, são alguns dos inúmeros feitos colecionados e eternizados ao fim do Mundial.
- Um exemplo de como se planejar dentro e fora de campo. Talvez não tenha um supercraque, mas tem uma média de muitos bons jogadores. Sem contar no Neuer. É um goleiro que não se limita a ficar só embaixo das três traves. Tem muita visão de jogo. Está de parabéns a Alemanha pelo trabalho. Mostrou o melhor futebol desde a primeira partida – enalteceu na sequência Caio Ribeiro.
Alemanha com a taça da Copa do Mundo (Foto: Reuters)Planejamento a longo prazo da Alemanha é principal ponto exaltado por comentaristas da Copa do Mundo (Foto: Reuters)fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2014/07/tetra-alemao-e-o-alerta-de-junior-para-o-brasil-temos-muito-que-copiar.htmlatt,Walmor Ladwig